quinta-feira, 26 de setembro de 2013

O não de Deus

“A minha graça te basta,

porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Co 12.9).             Ninguém gosta de ouvir “não”. Na estória da Branca de Neve a rainha virou uma bruxa quando soube que não era a mais bela do seu palácio. E você, como reage diante de um “não”? Pessoas mimadas não sabem lidar com a negativa de seus pedidos e vontades .O apóstolo Paulo, um homem cheio da graça, servo fervoroso de espírito, destemido, temente e fiel ao Senhor, teve revelações inefáveis e chegou a ser arrebatado, mas ouviu o “não de Deus” diante de um pedido aparentemente adequado: que o Todo-Poderoso tirasse dele um espinho na carne, um mensageiro de Satanás (2 Co 12.7-8).Assim, o “não de Deus”:

  1. Produz maturidade;
  1. Nos leva à reflexão;
  1. Nos direciona ou redireciona;
  1. Nos trata;
  1. Nos ensina o contentamento;
  1. Produz persistência;
  1. Gera paciência: um combate contra a ansiedade;
  1. Dilacera nosso orgulho e nos impulsiona à humildade;
  1. Purifica nosso coração interesseiro;
  1.  Aperfeiçoa o poder de Deus em nossa fraqueza;
  1.  Inculca em nossa mente que Deus é Deus. Ele não precisa ficar nos agradando;
  1.  Revela que nossa vida não é nossa mas pertence ao Soberano.


O “não de Deus” sempre é permeado de amor e bondade. O Senhor disse a Paulo que Sua graça era suficiente. Por mais doloroso ou incompreensível que possa, às vezes, parecer o “não  do Eterno” será melhor do que nossa vontade, desejo ou necessidade, pois a vontade de Deus é boa, perfeita e agradável.Se o “não de Deus” produz tudo isso é muito mais, imagine o seu sim!


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